Maia, Também aqui? Ora explica-me lá isso?
O que é que se passa lá, naquela, também, minha terra, pacífica?
Na Maia, onde os homens consertam traquilamente as redes de pesca, à sombra do barco e onde as crianças se sentam, sem problemas, à porta de casa e brincam felizes no praia do calhau. Rodrigo, o que é que se está a passar?
7 Comments:
Não consigo explicar. Mas a nossa excelente informação açoriana também não sabe explicar melhor, ou não percebe, ou não quer perceber a totalidade dos factos. Ainda não ouvi ninguém falar no tio de 47 anos do jovem, que anda a monte a fugir da polícia.
Então a Maia passou a ser uma terra igual a outras?...
A Maia sempre foi uma terra igual a outras terras onde acontece um homicídio em cada 20 anos. Onde há jovens e adultos com comportamentos duvidosos, a conviver com jovens e adultos com ambições dignas. A Maia nunca foi diferente, apenas sinto-a como uma freguesia especial por, e apenas, ser minha, da Fátima e de tantas outras pessoas que gostam de viver cá.
concordo contigo Rodrigo, é mesmo isso.
A pergunta, com uma pitadinha de veneno, é minha e era dirigida à Fátima - Só agora reparei que está como anonimo... -
Quanto ao comentário de rodrigo de sá, acho-o interessante, em particular, pelo sentimento sentido que demonstra.
com o teu veneno, a Maia e eu, pudemos bem!!!
Mitozinha, voltando ao veneno, ou melhor, à pitadinha, até gostei, muito, a sério. Tu tb fazes parte de ste blog, caramba!bjs e conto sempre contigo...
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