O azevinho é uma planta em vias de extinção
O Azevinho é uma planta bem conhecida pela sua beleza e pelas suas utilizações ornamentais, sobretudo na quadra natalícia. A procura pelos seus ramos e frutos tornou-a rara enquanto planta espontânea. Na verdade chegando a esta altura do ano, todos nos lembramos de enfeitar a casa com esta magnífica planta. Portanto, vamos ser sensatos e antes que ela acabe de vez, vamos plantá-la!
Anônimo disse...
Se por entre as sete colinas de Lisboa,
Se por entre as sete colinas de Lisboa,
A minha poesia chegar, em naus quinhentistas,
E for bordada num xaile duma fadista…
Ah ! Renasço em guitarras na Madragoa !
E, se nas muralhas do meu velho Tejo,
Um dos meus escassos sonetos abalroa,
Derivarei feliz, dentro de uma canoa.
Vela içada… vento que sopra sem pejo
Mas se o que predigo, não se concretizar,R
umarei até ao Olimpo por uns tempos…
Discípula no Ateneu, rumo ao versejar.
E, como outrora, no mês de São Martinho,
Voltarei à Terra bafejando versos,
Dando a minh’alma a ler, em folhas de azevinho.
Cristina Pires, 2003
11 Comments:
Não sabia!
Dr. Coutinho,Dr. Coutinho, com que então aproveita a época para comprar poluidores de ambiente !!!...
Já dos últimos tem o meu inteiro apoio !!! Tendo em conta também que, nestes, a degradação é muito mais saudável...
bjs
:)
Já plantamos!
eu por acaso sabia que o azevinho estava em vias de extinção e passei-me quando soube que uma pastelaria aqui da região o usava para enfeitar bolos na quadra natalícia... diziam que era "azevinho caseiro" de produção própria...como faz o outro com o dedo a rodopiar no nariz...hummmmm!!nã sê s'acredito!
Maracujá
És o maior!
Quanto a bonzinhos, p...que os pariu
Na minha ilha é protegido, não se pode apanhar...
Fernanda
O que a Fátima sabe...
Plantar só mesmo se tiver uma terrinha no meu canto um dia...
Jinhos
Se por entre as sete colinas de Lisboa,
A minha poesia chegar, em naus quinhentistas,
E for bordada num xaile duma fadista…
Ah ! Renasço em guitarras na Madragoa !
E, se nas muralhas do meu velho Tejo,
Um dos meus escassos sonetos abalroa,
Derivarei feliz, dentro de uma canoa.
Vela içada… vento que sopra sem pejo
Mas se o que predigo, não se concretizar,
Rumarei até ao Olimpo por uns tempos…
Discípula no Ateneu, rumo ao versejar.
E, como outrora, no mês de São Martinho,
Voltarei à Terra bafejando versos,
Dando a minh’alma a ler, em folhas de azevinho.
Cristina Pires, 2003
Não sabia ! Continuem com a vossa boa informação !!!
Aprendi muito, mas mesmo muito com estas informações.
Gostaria que falace mais sobre o azevinho em relaçao as vias de estinçao.
Ate dia 3 de junho da parte da manha antes das 2 horas.
Obrigada
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