Os velhos de todas as ruas,como os da tua rua, percorrem a mais amarga de todas, vergados mas erguidos, perante a inevitabilidade da morte; a rua :-recta final, tantas vezes tão sinuosa, como a dos velhos com que todos nos cruzamos. Tu,olhas e sente-los,e eu felicito-te e louvo-te pelo tema, pelo texto. Quantos de nós não só não olham como fingem não ver.Os velhos, de todas as ruas (que vamos ficando à beira de também ser), merecem o nosso olhar e a vontade de os "ajudar" a SER. rc
5 Comments:
Que giro. também estou na Maia a trabalhar neste momento, se ainda ficares por cá mais uns dias podiamos combinar um café que achas?
beijokas
acho mto bem. vamos combinar isso.
Parabéns amiga!
Lindo poema em prosa.
bjs
Gostei
Bjs
Os velhos de todas as ruas,como os da tua rua, percorrem a mais amarga de todas, vergados mas erguidos, perante a inevitabilidade da morte; a rua :-recta final, tantas vezes tão sinuosa, como a dos velhos com que todos nos cruzamos. Tu,olhas e sente-los,e eu felicito-te e louvo-te pelo tema, pelo texto. Quantos de nós não só não olham como fingem não ver.Os velhos, de todas as ruas (que vamos ficando à beira de também ser), merecem o nosso olhar e a vontade de os "ajudar" a SER. rc
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