Fátima/Lúcia - eu tinha jurado a mim mesmo não falar deste assunto
mas há quem fale e diga muito! A única reflexão que me ocorre é que depois das aparições, e depois de se terem cumprido as profecias anunciadas, o mundo ficou muito melhor: nada de guerras, nada de atentados, nada de terrorismo, nada de miséria, nada de fome, enfim, a perfeição. Não é verdade?
3 Comments:
Fátima:
Lúcia não merece juras. Estamos a viver uma longa farsa em 3 actos:
1º. o falecimento
2º. a transladação
falta, sofrer mais um acto:
3º. a beatificação!
Esperemos que, depois, caia o pano.
Basta de tanto penar...
JD
Eminência:
a sua prosa lembra aquela poesia:
"e vós cardeal nunca amaste?"
Intolerância... foi o massacre mediático que qualquer agnóstico (já não falo dos praticantes de outras religiões ou dos ateus)sofreu durante todo o último domingo.
A tolerância é outra coisa. Significa sofrer ou suportar pacientemente o que, sendo raro, não é apanágio dos que têm fé.
Por outro lado, quando se "oferece", ou se preconiza, tolerância coloca-se os outros como tolerados ... um pouco menos do que excluídos.
Como pode ver V. Eminência pregar por tolerância nem sempre é virtuoso.
"Praticar a tolerância e ser tolerado ..."
Eminência:
- eu não escrevi praticar a tolerância, escrevi, "oferecer" ou preconizar que é uma coisa diferente e, aí, da oferta é que aparecem os tolerados que lhe fizeram tanta confusão.
V. Eminência, com toda a certeza, sabe o que é o ofertório. (sem olho do cú ou Feira de Espinho).
Quando escrevi que tolerância "Significa sofrer ou suportar pacientemente" estava a glosar a verbe das parábolas religiosas que, insidiosamente, escamoteiam os problemas e iludem as realidades.
V. Eminencia devia ter advinhado, melhor, V. Eminência sabe como isso se faz!
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