A amargura "sombria" de Sofia P Coelho, não reside exclusivamente na jornalista (brilhante, aliás). Atravessa a sociedade portuguesa de modo punjente, nomeadamente em relação ao poder judicial que, nos tempos actuais, se vai libertando (desmoronando) da sua aura de imparcialidade, inviolabilidade e equidade. Afinal compreendemos que a justiça sendo feita por humanos, é necessáriamente imperfeita e, por vezes, será iníqua. Esta imperfeição leva-nos a olhar à volta e finalmente para os "papos" que fomos criando com a longevidade e com as "canseiras". Preversidades da sabedoria, misérias do corpo!
1 Comments:
A amargura "sombria" de Sofia P Coelho, não reside exclusivamente
na jornalista (brilhante, aliás).
Atravessa a sociedade portuguesa de modo punjente, nomeadamente em relação ao poder judicial que, nos tempos actuais, se vai libertando (desmoronando) da sua aura de imparcialidade, inviolabilidade e equidade.
Afinal compreendemos que a justiça sendo feita por humanos, é necessáriamente imperfeita e, por vezes, será iníqua.
Esta imperfeição leva-nos a olhar à volta e finalmente para os "papos" que fomos criando com a
longevidade e com as "canseiras".
Preversidades da sabedoria, misérias do corpo!
Enviar um comentário
<< Home