sexta-feira, junho 23, 2006

Timor, Timor...

A situação deste pobre e pequeno País é que é uma tragédia das verdadeiras! Que pena!

7 Comments:

Blogger Ivone Medeiros said...

Realmente é uma tragédia! Fico furiosa com estas coisas!
Bom fim de semana

3:39 da tarde  
Blogger SL said...

Infelizmente não posso fazer nada. Já votei no Ronaldo.
Jinhos

4:30 da tarde  
Blogger SL said...

Ei, esquecia-me de dizer, vamos ser quase visinhas em S. Miguel...vou para a Ribeira Grande.

4:30 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Mas quem disse que o Xanana é capaz de governar? Manias...

São tribalistas, não podem constituir uma só nação.

5:18 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

A verdadeira tragédia é a permanente e constante derrota dos verdadeiros comunistas(vulgo,Mário Alk.),aquando no poder...
Raios partam os Stalinistas que nunca mais aprendem.
Tico

9:46 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Timor-Leste, se interpretarmos o que está a acontecer nos últimos dias, vai entrar na órbita política e económica da Austrália.
E, em consequência, em rota de colisão com a sua independência. Abdicará da sua existência.
Alkatiri, Xanana, Ramos Horta, etc., são meros asteróides incandescentes (a arder) deste colapso - a desintegração de um jovem País.
O petróleo é a fonte energética desta maldição. E, também, o busílis.
Há alguns decénios (anos 70 - 1ª grande crise energética) que o crude se tornou uma maldição para os povos e numa "mina" para magnatas
(políticos & económicos).
O Mundo vai continuar a globalizar-se engordando com a falência de Países que, de súbito, se tornam inviáveis. Por inépcia dos políticos.
Quando em Agosto de 1999 os timorenses foram chamados a escolher entre um estatuto de autonomia enquanto parte integrante da Indonésia ou a independência do seu território, os portugueses jubilaram com a decisão do povo maubere.
Amanhã ou por estes dias, outra vez perto de Agosto, correremos para o armário das desilusões e, diligentemente, enterraremos os fantasmas do infortúnio e vestiremos as tradicionais roupagens do desassossego. Pessoa lá sabia porquê.
Envoltos num cheiro pestilento a crude...

10:40 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Adenda:

"Em torno ao candeeiro desolado
Cujo petróleo me alumia a vida,
Paira uma borboleta, por mandado
Da sua consistência indefinida."

Fernando Pessoa

6:04 da tarde  

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