segunda-feira, janeiro 09, 2006

Para esqueçer a "obscenidade" da campanha, nada como as palavras de Eugénio de Andrade

Diz homem, diz criança, diz estrela.
Repete as sílabas
onde a luz é feliz e se demora.

Volta a dizer: homem, mulher, criança.
Onde a beleza é mais nova.