O senhor Ruas é um inigmático e atípico produto da civilização judaico-cristã. A cena da Assembleia Municipal de Viseu é uma blasfémia (desde as caricaturas de Maomé que o melindroso conceito está na ordem do dia). Aqui,reportamo-nos ao sentido laico do termo, isto é, um dito insultuoso a pessoa (ou instituição) respeitável, no caso vertente, os fiscais do Min. do Ambiente.
Mas, por vir a talhe de foice, especulemos com as ancestrais escrituras...
No Levítico 24, 13-16, consta: "O Senhor falou assim a Moisés: Faz sair o blasfemo para fora do acampamento: todos os que o ouviram imponham as mãos sobre a sua cabeça, e que toda a comunidade o apedreje. (...) "
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O senhor Ruas é um inigmático e atípico produto da civilização judaico-cristã.
A cena da Assembleia Municipal de Viseu é uma blasfémia (desde as caricaturas de Maomé que o melindroso conceito está na ordem do dia).
Aqui,reportamo-nos ao sentido laico do termo, isto é, um dito insultuoso a pessoa (ou instituição) respeitável, no caso vertente, os fiscais do Min. do Ambiente.
Mas, por vir a talhe de foice, especulemos com as ancestrais escrituras...
No Levítico 24, 13-16, consta:
"O Senhor falou assim a Moisés: Faz sair o blasfemo para fora do acampamento: todos os que o ouviram imponham as mãos sobre a sua cabeça, e que toda a comunidade o apedreje. (...) "
O feitiço contra o feiticeiro...Não é?
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