sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Hoje deu-me para a melancolia

Deve ser deste tempinho meio embrulhado e do frio, mas tenho saudades deste espaço, de olhar o mundo através desta janela, de "ouvir" daqui, o silêncio, e às vezes, o mar, das chuvadas, sim, absolutas, como se o céu desabasse sobre as nossas cabeças, e daquela neblina tão densa, e do sol quente, pelando... mas vou voltar!
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6 Comments:

Blogger Toni said...

Desejo um excelente fim de semana!

11:16 da manhã  
Blogger frosado said...

Obrigada, igualmente para ti!

12:35 da tarde  
Blogger poetaeusou . . . said...

Com a melancolia.
Eu ía.
Se eu não fora.
A melancolia fora,.
ou ficaria ?...
atés.

4:14 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

D. Fátima

Tenho a certeza que, mais uma vez, este meu texto vai ser censurado, como quem risca ou rasga os escritos com os quais não concorda ou que transmitem emoções e sentimentos que não são os seus ou não fazem parte da sua forma de estar.

Um blog de gente de espírito aberto e plural, não pode a meu ver proibir os textos que não simples “festinhas”, encómios e desejos de boas festas ou de bom ano que lhe sejam dirigidos. O contrário é ser apologista do obscurantismo e impróprio de alguém que se diz de esquerda e defensora de valores e ideias progressistas.

Ainda que considere menos correcto, injusto e inadmissível o que aqui escrevo, deve permitir que os outros leiam os comentários para poderem, tal como a dona do blog, mostrar a sua firme indignação. Não chega você armar-se em “coitadinha” nos posts que coloca, para depois virem 2 ou 3 visitantes (ou não será a própria dona do blog a escrever para si?) demonstrarem solidariedade cega, sem saber o que efectivamente sucedeu.

Para que saiba, o tal “anónimo” que a costuma vir “incomodar”, é alguém que se indignou com a falta de vergonha e de respeito no aproveitamento do humor próprio de uma pessoa que nos abandonou de forma imprevista, mas que continua bem viva nos corações das suas amigas e amigos verdadeiros. Aquela da “ervadose”, como bem sabe, foi apanhada por ela e por ela conheceu você essa e outras estórias que a todos fez rir até mais não poder. E você nem sequer teve a atenção de a citar. Lamentável!

E não o fez, porque você e as suas amigas, estão longe de conhecer a amizade pura e verdadeira, que transporta consigo a solidariedade sincera nas horas de sofrimento e de ataques à integridade física ou moral. Vocês são amigas de momentos, ainda que finjam que a amizade é perene e verdadeira. Não é

Você e as suas ditas amigas são as primeiras a venderem-se por um vintém ou por uma imperial, uma mesa e meia dúzia de cadeiras num qualquer café de vão de escada.
Nós as amigas e os amigos dessa pessoa não admitimos e, por isso, mostraremos a nossa indignação, sempre que alguém, como você, desavergonhadamente, lhe falte ao respeito. A maneira de ser humilde, o carinho, a amizade real, o altruísmo, o humor dessa grande mulher que nos deixou são um património de valores, que as suas amigas e amigos não permitirão que seja violentado por quem não a soube estimar em vida.

E mais. Este “anónimo” que a incomoda é o mesmo que a essa enormíssima mulher dedicou um texto sobre o Natal nos comentários a um post que você colocou no dia 20.12.2006 intitulado “Boas Festas”. Esse texto, embora de fraca qualidade (quem somos nós ao pé de si) passou despercebido na insensibilidade do seu blog.

Sei que não vai exercer a habitual censura a este comentário neste blog, que mais não passará de um triste monólogo para você se ler a si própria.

Mas este e outros textos por si proibidos vão ser publicados noutros blogs, onde será também denunciada a censura do seu bloguesinho, que, naturalmente, não deixará de ser alvo da chacota e do ridículo.

Passe bem.

6:40 da tarde  
Blogger Luciana Melo said...

Fatinha, até mesmo essa melancolia que dizes deve ser aproveitada.
Se estivesse aí, tomaríamos uma boa xícara de chocolate quente, comeríamos uns biscoitinhos de nata e falaríamos a noite inteira. ou simplesmente não falaríamos nada.
Beijoca

10:17 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Porquê tanta melancolia?...Tu quando passas até as pedras da calçada se ressentem...a tua simplicidade, leveza e maviosa postura deixa-me encantado!!!

12:12 da manhã  

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