sábado, novembro 28, 2009
quinta-feira, novembro 26, 2009
quarta-feira, novembro 25, 2009
Amor leva padre a abandonar paróquias
Etiquetas: paixão a quanto obrigas.
terça-feira, novembro 24, 2009
Violência doméstica vitima 26 mulheres em 2009
"A instituição refere, no entanto, que os números avançados têm um carácter provisório visto que algumas vítimas não denunciam as agressões por medo e por vergonha.
Ainda assim, o número de vítimas de violência doméstica decresceu em termos homólogos".
domingo, novembro 22, 2009
"Tetro", o último filme de Coppola
Etiquetas: adoro bom cinema
quarta-feira, novembro 18, 2009
Portugal vence Bósnia e está no Mundial
Etiquetas: futebol
segunda-feira, novembro 16, 2009
Lisbeth Salander é a minha nova heroína.
Lisbeth Salander é a minha nova heroína. A história é conhecida: o jornalista e escritor Sueco, Stieg Larsson, perito no estudo e investigação de movimentos antidemocráticos e nazis, propôs-se escrever uma série de dez volumes sobre temas como fascismo, racismo, máfia, corrupção judicial nos governos e nas grandes empresas, violência sobre as mulheres, etc. Os assuntos de sempre - "dinheiro, sexo e poder". Infelizmente, só escreveu três volumes: «Os Homens que Odeiam as Mulheres», «A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo» e «A Rainha no Palácio das Correntes de Ar». Larsson morreu aos 50 anos, de ataque cardíaco. Os livros, conhecidos como a “Trilogia Millennium”, têm um carácter viciante, não só pela trama multifacetada como pela plêiade de personagens fantásticas, entre as quais destaco Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander, mas a personagem que me apaixona mesmo, é, sem dúvida, Lisbeth Salander. Mas, o que é que aquela rapariga, com corpo de criança, reservada, teimosa, gótica, punk anti-social, cheia de tatuagens e piercings, tem de fascinante? Tem tudo - seduz-me a coragem, a determinação, a capacidade de renascer, o desígnio de vida, o sentido do bem e do mal. Lisbeth tem um lema: castigar os "sacanas", que não gostam das mulheres e as maltratam. "Ela é um como um bicho!”, diz uma amiga minha. Sim, eu também acho que ela tem um sentido de justiça primário, violento e visceral. Ela representa qualquer coisa de muito primitivo, caótico e profundo, que existe em cada um de nós, porque se vinga, de forma até às vezes cruel, daqueles que se portaram mal e a maltratam. E como ela foi maltratada! Depois é, ao mesmo tempo, uma personagem actual, extremamente inteligente e incorruptível - perita em informática e uma hacker excepcional. Para ela não há barreiras informáticas, nem computador a que não acesse. Mas, tem também a fragilidade própria das mulheres: Stieg Larsson, refere as Amazonas, guerreiras mitológicas, que para melhorar o manejo das lanças, cortavam os seios, Lisbeth praticamente não tem seios, e não lhe sente a falta até ao dia em que se apaixona pelo “Super Sacana Blomkvist” e quer melhorar a aparência. Enfim, adorei e “devorei” os livros e pergunto-me com raiva: porque foste morrer sem escrever os outros “Super Sacana” Stieg Larsson?
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quarta-feira, novembro 11, 2009
As Mulheres da Turquia
Etiquetas: Mulheres