terça-feira, novembro 27, 2007

No dorso dum golfinho

segunda-feira, novembro 26, 2007

Sim, eu troco crocodilos e golfinhos por beijos

Eu pecadora me confesso. Eu sei que eu não devo, mas faço-o. Peco, pronto, peco. Mas, não me dêem mais teorias, eu sei essas coisas quase todas. Eu li muita coisa sobre o assunto. Já ouvi os Psicólogos e os Pedopsiquiatras. Tenho um Mestrado em Pedagogia, mas erro e erro conscientemente, o que ainda agrava a minha culpa. Mas não resisto, sou uma mulher fraca, e quando o meu sobrinho Rodrigo, às vezes, mal dispostista militante, me recebe com aquele ar de anjo irritado e me diz: vai-te embora, não gosto de ti. Eu, que não desisto à primeira vou-me insinuando e digo-lhe com uma voz neutra: tenho aqui um crocodilo! Ele, deixa de olhar os brinquedos por instante, olha para mim, com um pouco mais de interesse, então eu tiro o embrulho da carteira e mostro-lho. Ele olha ainda com mais interesse, eu desembrulho o boneco e digo, queres este lagarto? O Rodrigo, sportinguista com o eu, estende a mão e diz que sim. Então eu digo, pois é, mas eu também quero um beijo. Ele ri-se e dá-me um beijo, enquanto estende a mão para o boneco. Depois chama o Pai e diz, está cá a Tia Fátima, olha o que ela me deu! Eu fico com a consciência pesada, mas resta-me a desculpa de que sou só Tia. Tenho uma teoria que me serve na perfeição para o caso - quem educa é o Pai e a Mãe, as Tias e avós é para dar mimos e estragar... O Gustavo, que também gosta de animais, mas ele é mais golfinhos.

domingo, novembro 25, 2007

Vasco Pulido Valente o iconoclasta

Vale a pena ler no jornal Público de ontem, a análise de Vasco Pulido Valente, sobre o novo livro de Miguel Sousa Tavares, Rio das Flores. Em suma, VPV desanca MST e diz, em quatro largas páginas, o piorio sobre o romance: "Vale pouco ou nada como romance histórico, é pobre e vulgar como romance de família". Claro que esta polémica ainda está para dar e durar, creio mesmo que se fosse no principio do século passado dava em duelo. Agora, não sei no que vai dar, mas aguardo com curiosidade. Mas concordo em absoluto com este meu amigo. De facto se MST ainda escrevesse no Público o filme seria diferente!

quarta-feira, novembro 21, 2007

"A morta/viva" - história da sala de espera, do consultório médico

A sala de espera dum consultório médico, é, normalmente, um lugar de dor e de ansiedades várias, mas pode ser também uma espécie de laboratório social. Ontem, depois de fazer uns exames radiológicos e enquanto esperava os resultados, uma senhora de sessenta e sete anos (disse ela), sentada ao meu lado esquerdo, meteu conversa com um outro paciente que estava em frente de nós e que se lamentava das dores sofridas e dos seus receios em relação ao futuro. A Senhora começou por dizer aquelas frases de circunstância, de que enquanto há vida há esperança e que não devemos desanimar e patatipatata, mas a conversa começou a interessar-me mesmo, foi quando a dita Senhora, Dona Maria Augusta (soube depois), disse: Olhe para mim, sou o exemplo daquilo que digo, já estive morta e deitada num caixão! Sim, tenho fotografia e tudo! Pode ver-se, eu deitada num caixão, entre dois círios acesos, vestida com o meu vestido de baptizado e coberta de flores! O espanto e a incredibilidade gelaram a sala de espera e a Dona Maria Augusta continuou, depois de solicitada a explicar: Olhe, eu tinha uns meses naquela altura, tive um ataque de meningite e fui dada morta por dois médicos, dois médicos (sublinhou ela)! Os meus pais, cheios de sofrimento, trouxeram-me para casa e meteram-me no caixão, como tinham que fazer, e, talvez para um dia mais tarde mostrarem aos meus irmãos, mandaram tirar uma fotografia. Entretanto, eu tinha um padrinho que fumava tabaco de onça, e que se veio despedir de mim, mas quando chegou ao pé do caixão ia a fumar. Dizem que deve ter sido por causa disso, eu comecei a tossir e levantei um bracito por entre as flores! Foi um susto e uma alegria muito grande, mas na minha terra, lá no Pontal, ainda hoje me chamam a "morta viva".
Moral da história: ainda há quem diga que o tabaco mata! Neste caso, salvou!

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sábado, novembro 17, 2007

Saramago/ Memorial do Convento de parabéns

Como disse aqui sei de cor páginas deste livro. Nunca esquecerei como me surprendeu e deslumbrou, a primeira vez que o li. Hoje, mais uma vez é notícia e está de parabéns, porque dá-se a coincidência de há 290 anos, ter sido lançada a primeira pedra do convento, que actualmente se chama Palácio Nacional de Mafra. E, de, precisamente, se completarem 25 anos do lançamento de Memorial do Convento (1982). Para assinalar a data, o escritor, que ontem completou 85 anos, desloca-se hoje ao convento, pela primeira vez. Parabéns Saramago!

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sexta-feira, novembro 16, 2007

Amor cão, filme de Alejandro González Iñárritu

Amor é Traição, Amor é Angústia, Amor é Pecado, Amor é Egoísmo, Amor é Esperança, Amor é Dor, Amor é Morte, O que é o Amor?. (texto que consta na caixa do DVD), Ao ver filme retive esta frase, que acho notável: Queres ver Deus a rir-se? conta-lhe os teus planos.

quinta-feira, novembro 15, 2007

Saindo, lentamente, da Bursite

Como já devem saber, Bursite é uma inflamação de uma das 160 "bursas" (é como uma pequena bolsa cheia de líquido, que tem a função de proteger os tecidos ao redor de algumas articulações), que temos espalhadas no nosso corpo. Ela impede que o osso pressione os tecidos mais moles (como os músculos e outros), causando lesões. Assim, a dita bursa, reduz o atrito entre os ossos, tendões e ligamentos. Esta minha Bursite (tenho uma amiga que me acusa de ter doenças chiques, imaginem!), que eu sinto como um poderoso elástico a puxar dolorosamente os músculos da perna desde a anca até meio da coxa e que me retém, na cama, há cerca de 15 dias, levou-me a bater grandes recordes pessoais:
nunca, desde que me lembro de mim, passei tanto tempo deitada;
nunca, desde que me lembro de mim, tomei tantos medicamentos;
nunca, desde que me lembro de mim, me vi tão dependente dos outros;
nunca, desde que me lembro de mim, me senti tão loucamente desesperada, com dores;
nunca, desde que me lembro de mim, tive tanto medo de nunca mais me levantar e andar normalmente;
nunca, desde que me lembro de mim, vi tanta série televisiva e canal Hollywood;
nunca, desde que me lembro de mim, me doeram tanto os ossos das costas, dada a posição de conforto exigido.
Mas agora, óh pandórica esperança!, já me sinto melhor. Já me aguento em pé, ou sentada, sem dor, durante uns 30 minutos. Agora já me levam à fisioterapia, sentada no banco da frente e não deitada no banco detrás.
Agora a coisa vai. Espero!

terça-feira, novembro 13, 2007

Zapatero faz bem a diferença

Já o disse várias vezes, como podem ver aqui, como sou fã de Zapatero. Gosto daquela coerência, daquele sentido de Estado, daquela verticalidade. Acho-o confiável. Este fim de semana provou-o de novo, ao defender o antigo Primeiro Ministro, na XVII Cimeira Ibero-americana, quando Hugo Chavez resolveu insultar Aznar. E defendeu-o sem sequer dever isso a Aznar, porque a inversa não é verdadeira. Ora veja aqui o que Aznar tem vindo a dizer dele pelo mundo fora.

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segunda-feira, novembro 12, 2007

o papão, o homem do saco e o medo

Quando eu era pequena, lá na minha aldeia, existiam umas entidades mais ou menos obscuras, mais ou menos difusas, mas absoluta e completamente presentes, na linguagem e na vida das crianças: o papão, o homem do saco e o medo. Mas quem eram estes personagens? Hoje, e pensado nisso, acho que, naquele tempo, em que não havia ainda a pílula e em que as crianças eram mais que muitas, e em que não se falava sequer da necessidade de psicólogos, nem de pedopsiquiatras, e nem de pedagogos) eram uma espécie de travão com que os pais e avós (dado que também não havia creches) controlavam os filhos e os netos: Não vás para aí que vem lá o papão! Anda cá, olha o medo! Olha que o homem do saco te vai levar! Nós, as crianças, sobretudo as mais timoratas, tremíamos só ao ouvir estas exclamações e lá procurávamos refúgio nos braços dos pais ou dos avós. Depois, quando chegava a noite e a hora de dormir, as canções de embalar tinham que nos devolver a paz e a tranquilidade perdidas, e, normalmente, devolviam. É por iso que, ainda hoje, apesar dos medos e papões terem mudado de "aspecto", quando tenho medo, e tenho, como toda agente, lembro-me sempre da voz da minha Mãe a cantar, para mim ou para os meus irmãos:
Ó papão vai-te daí
De cima desse telhado
Deixa dormir o menino
Um soninho descansado

Dorme, dorme, meu menino
Que a mãezinha logo vem;
Foi fazer uma visita
À Senhora de Belém

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domingo, novembro 11, 2007

O pachorrento Serra da Estrela

Não, não é um leão abatido na selva por estes poderosos guerreriros, mas sim o Natal, submetido às carícias dos meus sobrinhos.
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O Papa Bento XVI - aconselha os Bispos Portugueses a mudarem de estilo

Quando um conservador como Ratzinguer dá assim um puxão de orelhas aos Bispos Portugueses e apela a uma mudança de estilo, na Igreja Portuguesa, então é preciso mudar mesmo e ser radical. Que tal mudar de estilista? Aconselho Fátima Lopes ou Ana Salazar, dado que é sabido que o Papa só calça sapatos Prada.

sábado, novembro 10, 2007

Julio Machado e Ana Mesquita - O que é uma ninfomaníaca?

Já o tinha dito aqui, que sou uma admiradora confessada deste Senhor e, sempre que posso, ouço os seus programas na rádio. Agora, às vezes, vejo-o no Serralves Fora de Hora com a Ana Mesquita. Hoje vi o programa (actualmente vejo muitos programas ;), - o tema era Ninfomania, mais uma vez achei-o delicioso, culto, pedagógico esclarecedor, informado e informal, criativo, enfim, um programa magnífico. Gostei sobretudo duma citação que ele, com ironia, fez dum autor cujo nome não consegui reter (cito de cor) que diz esta coisa extraordinária: Uma ninfomaníaca é uma mulher que quer ter sempre uma relação sexual a mais do que nós!
Mulheres, já percebemos tudo, ou como dizia (noutro contexto, é claro) Protágoras: O homem é a medida de todas as coisas...

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Portas o copista! 61.893 páginas! Para que quer ele aquela porcaria toda?

Segundo o Expresso de hoje Paulo Portas mandou copiar 61.893 mil papéis do Ministério da Defesa antes de sair do Governo. Afirma que eram notas pessoais, sobretudo relacionadas com o CDS. A empresa de digitalização refere que alguns documentos tinham a palavra "confidencial". O Ministério Público sabe de tudo, mas não investigou. O líder do CDS mandou digitalizar os documentos, que estavam no seu gabinete de ministro da Defesa, apenas uma semana antes das eleições gerais que o afastaram do poder, em 2005, com o argumento de que são apenas notas pessoais escritas em quanto foi dirigente do CDS. Nega que no espólio haja qualquer documento considerado classificado pelo Estado ou pelas autoridades. Isto, apesar de os funcionários que os digitalizaram terem visto papéis com inscrições como "Confidencial", "Iraque" ou "Submarinos" e o terem declarado à Polícia Judiciária.
Mesmo que os seus argumentos fossem verdadeiros, porque não os copiou na sede do CDS? Fotocópias de borla, não é? Isto não é muito meritório pra um político que frequentemente se arma em grande defensor da moralidade e dos bons costumes. Pois, pois.
PS- Caricatura tirada daqui

As Ilhas de Bruma e a minha sanidade mental

A doença é um estado terrível de sofrimento e de desconforto. Neste momento, em que me encontro menos bem de saúde, confesso que aquilo que mais me custa é a dependência. Sim, porque deitada não me dói nada, mas quando me levanto ou me sento, para além duns escassos cinco minutos, aí o filme muda todo e lá venho a arrastar-me, de novo, para a cama, eu, que toda a minha a vida dormi mal e nunca gostei de passar na cama, mais tempo do que é necessário. Portanto, eu, que sempre tentei pautar o meu caminho pela independência, pelo controlo da minha vida, pelas decisões (às vezes impensadas) na hora, sinto-me praticamente dependente dos outros, até para um copo de água. E sonho com a hora em que me vou levantar e andar pela casa fora, pela rua fora, pela vida fora, e não me doer a perna. Sonho com a hora, o minuto, o segundo em que vou telefonar aos amigos e postar aqui, já estou a andar bem! Ao mesmo tempo, e aceitando, resignadamente, os conselhos dos médicos e dos amigos (muitos felizmente), que me recomendam paciência, muita paciência (que palavra terrível para quem está doente!) penso como sou feliz, por ter esperança, por pensar que isto é temporário, que em breve vou ficar completamente boa, que vou andar sem problemas. Depois penso naqueles que sabem que não vão voltar a andar e questiono-me de como será viver sem esperança, e na total dependência dos outros, até para as coisas mais elementares...
Bem, mas mudando de assunto, encontrei, finalmente aqui, uma coisa que procurava à tanto tempo, e cá vai para os meus amigos esta maravilhosa canção das Ilhas de Bruma, Sim, porque aquele "mar imenso me enche a alma", um dos meus sonhos, acalentado, sempre com muito amor, é regressar sempre, semore, sempre que puder, aos Açores.

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sexta-feira, novembro 09, 2007

Lançamento dum Mocho-galego (Athene noctua)- agora chamado "Matias"

Quando me convidaram para assistir, no passado Sábado, dia 3 de Novembro, ao lançamento de um Mocho-galego, fiquei um pouco a pensar o que era isso de mocho? Mas depois vieram-me à memória recordações da minha infância e lembrei-me dos mochos e corujas, e do quanto eram mal afamados na época. Mas lá fomos e achámos o máximo. Foi uma acontecimento muito animado, apadrinhado pelo Eng. Matias e envolvendo várias personalidades locais. As crianças divertiram-se e aprenderam coisas novas e interessantes. O mocho é lindíssimo, com uns maravilhosos olhos amarelados, característicos da sua espécie. Acho que estes eventos, são importantes para sensibilizar as pessoas na defesa da vida natural. A descrição que se segue foi-me enviada pelos biólogos do CERVAS simpáticos, dedicados, que tão carinhosa e cientificamente cuidam destes animais:
Este animal foi encontrado por um particular que o recolheu do chão e o encaminhou para o CERVAS, onde foi alimentado e treinado para conseguir sobreviver na natureza. A libertação realizou-se na Quinta do Chão da Vinha , pertencente ao grupo Casa Matias, que apadrinhou esta acção e que irá no futuro colaborar activamente com o CERVAS (Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens), estrutura do Parque Natural da Serra da Estrela. A libertação foi precedida por duas palestras, uma sobre os trabalhos realizados no CERVAS
e outra sobre a Casa Matias. Esta tarde foi abrilhantada por uma deliciosa degustação de produtos da região, Queijos Casa Matias e Vinhos Quinta da Bica, e animada pela empresa Agarraventura que preparou uma parede de escalada e um insuflável, para divertimento dos mais novos. Apadrinhado de "Matias" o jovem mocho voou em liberdade para o seu ambiente natural. Qualquer animal selvagem que seja encontrado ferido ou delibitado deverá ser encaminhado directamente para o CERVAS (962255827 / 238492441) ou através dos serviços do SEPNA da GNR, ou da PSP, onde será de imediato tratado por um médico veterinário da fauna selvagem.
Fotos-Luís Monte , excepto a da criança (Gustavo) que me foi enviada pela equipa do CERVA.
Ficam aqui mais noticias e informações publicadas sobre eventos, em defesa da vida selvagem no nosso País, e que podem ser consultadas em aqui.

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quinta-feira, novembro 08, 2007

Bursite - sabe o que é?

já esteve uma semana deitada na cama, com dores numa perna (mais propriamente com a perna presa) sem se conseguir manter de pé? E pensar, com desespero, que tendo previamente comprado bilhetes para ir ver a Mariza, não posso ir porque nem sentada me aguento? Já rangeu os dentes ao levar infiltrações na dita perna, apesar de serem dadas pela, competente e amiga, mão do ilustre médico José Portela? Pois, calculo que não. Nunca lhe foi diagnosticado uma Bursite. Mas, ó deuses, acho que estou a melhorar!
Obrigada Sofia Lopes, José Portela, e Joana pelos cuidados que me prestaram com tanta eficiência e carinho.

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quarta-feira, novembro 07, 2007

Parabéns Ilhas, força rapazes!

O Ilhas, que foi um dos primeiros blogs que eu frequentei e ainda frequento diariamente, fez ontem quatro anos. Parabéns rapazes! Os vossos leitores, espalhados pelo mundo, sem exagero, continuam a esperar muito de vós.

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O tão anunciado debate

Como, e dada a actual circunstância de estar deitada (única situação em que nada me dói, a não ser a alma), sou tele-dependente e lá me preparei para ver e ouvir o "terrível e tão proclamado debate da reentrada de PSL na vida política Portuguesa". Enfim, a única coisa que me ocorre dizer é: "tadinho!". Com esta oposição estamos feitos! Ou como se diz aqui: " a montanha pariu um... Juro que tive pena dele (não muita, é claro!) e sobretudo quando ele teve que prestar vassalagem ao Chefe ao dizer que é o Luís Filipe de Menezes que vai ganhar as próximas eleições. Claro que não votei em Sócrates (amiga, isto não é piada) e não lhe perdoo a aumento dos impostos e a falta de sensibilidade social, mas tenho que confessar, honestamente, que concordo, plenamente, com a frase de Rui Tavares, hoje em destaque no Público
"Santana e Portas, em separado, ainda poderiam escapar. Em bancadas contíguas no Parlamento, eles são o rosto do Governo mais inesquecivelmente delirante que este país teve desde Afonso VI."

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desafio com flor e aranha

Apesar de estar retida na cama com um arreliador problema de coluna (ai a PDI) não quero deixar de responder ao desafio deixado pelo Toni do glorias do calhabe. Como estou de cama o livro que tenho na mesinha de cabeceira e que tem mais de 161 páginas, mas que ainda nem comecei a ler, chama-se "O Historiador" de Elizabete Kostova, diz assim, na 5ª frase, da dita página: Vamos ver a biblioteca da Universidade agora, não pode deixar de ver, e depois levo-a ao Radcliffe.
As regras são simples:
ª - Pegar num livro próximo (PRÓXIMO, não procure);
2ª - Abrir na página 161; 3ª - Procurar a 5ª frase completa;
4ª - Postar essa frase no seu blog;
5ª - Não escolher a melhor frase, nem o melhor livro;
6ª - Repassar para outros 5 blogs.
Assim, e como faz parte das regras, cá vai (com muita amizade)
Foto- Luís Monte

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