segunda-feira, setembro 25, 2006

Este Blog vai estar, por uns dias,


melhor dizendo, para reabastecer! Acho que tenho um encontro marcado com estas Demoiselles. Quero ficar em frente delas e conversar um pouco, sobre os filhos que deixaram em casa (?) quando vieram para o bordel, e como qualquer “cusca”, que se preza, perguntar outras coisas: por exemplo, porque é que duas delas estão a abrir os cortinados, será que querem avistar alguma outra coisa? e as duas da direita, porque têm rosto como máscaras africanas? Será algum exorcismo?Também gostava de saber porque razão a fatia de melão se apresenta com aquele ar ameaçador de gadanha cortando o ar? Depois, talvez as convide para ir assistir a esta dança!

Chá Verde! Será que uma chávena desta bebida ajuda o "Timoneiro", nas timonices?

Este texto foi tirado da daqui com com a devida vénia:
"...Puedo ayudar a cambiar. Hace poco, los dos grandes partidos han firmado un pacto para reformar la Justicia; es la primera vez que pasa algo parecido en Portugal. El presidente favoreció ese clima. El presidente habla todas las semanas con el primer ministro durante mucho tiempo: tiene que ser informado sobre la política interna. Tengo un diálogo franco, abierto y constructivo con él; hablo con el ministro de Defensa si es necesario, y con el de Exteriores... La palabra del presidente es muy importante en Portugal. Tiene que ser muy cuidadoso si no quiere crear inestabilidad..."
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Vanessa soma vitórias a sonhar com Pequim

Sonha Vanessa, sonha! Tu dás alegria a estes dias cinzentos!

domingo, setembro 24, 2006

Alberto Caeiro - Quem me dera que a minha vida fosse um carro de bois


Quem me dera que a minha vida fosse um carro de bois
Que vem a chiar, manhãzinha cedo, pela estrada,
E que para de onde veio volta depois
Quase à noitinha pela mesma estrada.


Eu não tinha que ter esperanças - tinha só que ter rodas...
A minha velhice não tinha rugas nem cabelo branco...
Quando eu já não servia, tiravam-me as rodas
E eu ficava virado e partido no fundo de um barranco.

Alberto Caeiro (in o Guardador de Rebanhos) Posted by Picasa

sábado, setembro 23, 2006

Manuel Bandeira - Psio ...- o novelinho caiu.

Debussy
Para cá, para lá . . .
Para cá, para lá . . .
Um novelozinho de linha . . .
Para cá, para lá . . .
Para cá, para lá . . .
Oscila no ar pela mão de uma criança(Vem e vai . . .)
Que delicadamente e quase a adormecer o balança
— Psio . . . —
Para cá, para lá . . .
Para cá e . . .
— O novelozinho caiu.
Manuel Bandeira

sexta-feira, setembro 22, 2006

"Postagem" nº 1000 !!!

Por mero acaso, reparei que esta postagem é a nº 1000, para comemorar tal acontecimento quero deixar aqui uma pergunta, aos entendidos - será que isto também é uma "História de Hospital?"

quinta-feira, setembro 21, 2006

Histórias do Hospital- "Os Hospitais são sítios perigosos, use-os com precaução!!!" (2)

Esta é uma história de vida/morte/vida
A minha amiga C. é médica ginecologista: um dia destes, apareceu-lhe na consulta, uma doente, a que vou chamar de Maria, com um diagnóstico de carcinoma. Era uma Senhora de cerca de setenta anos, toda a vida tinha trabalhado no campo, e a médica descreve-a como: modesta mas despachada, alegre e bem disposta, apesar da doença. Para preenchimento da ficha clínica, C. perguntou-lhe quantos filhos tinha tido, e ela respondeu: - cinco, Sra Dra, quatro pari-os eu e o outro, adoptei-o! A minha amiga admirou-se com a resposta e questionou-a sobre aquela adopção e a Senhora Maria disse-lhe então: - sabe Sra Dra, um dia fui visitar uma vizinha, que vivia na maior miséria e que tinha acabado de ter o seu oitavo filho, e, pasme Sra Dra, dei com ela a afogar o filho acabado de nascer, numa bacia de água! Então arranquei-lho das mãos, dei-lhe uns murros e trouxe o menino para minha casa. Já não lho dei mais, criei-o eu e adoptei-o. E olhe Sra Dra, é o meu filho mais meu amigo, só me chama Mãezinha, visita-me todos os dias, não quer que me falte nada, é ele que me traz à consulta, enfim, tem sido toda a vida dele, uma bênção para mim!
PS- vai daqui este beijinho para todas as mulheres corajosas, e, para as outras também!
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Uma casa com vista para o mar

Da Clara e do Pedro, com vistas privilegiadas - desde tempestades às procissões!

Oh! mas que injúria!

ela era lá capaz disso!!! Sim, mas, como de costume, pode esperar sentado!

a chuva e a inelutável sucessão dos dias

vento e chuva forte - alerta laranja em 11 distritos
Acabou o verão! Arrumem-se as ventoinhas, as blusas frescas e os fatos de banho; procurem-se os aquecedores, as camisolas de lã, os guarda-chuvas e as gabardinas. Coloquem à mão os comprimidos e ungüentos, para a tosse e outras maleitas, os lenços de papel...

Chuva
Cai a chuva, ploc, ploc
corre a chuva ploc, ploc
como um cavalo a galope.
Enche a rua, plás, plás
esconde a lua, plás, plás
e leva as folhas atrás.
Risca os vidros, truz, truz
molha os gatos, truz, truz
e até apaga a luz.
Parte as flores, plim, plim
maça a gente plim, plim
parece não ter mais fim.
Luísa Ducla Soares

quarta-feira, setembro 20, 2006

O assobio da cobra

estreia amanhã no Teatro Municipal S. Luiz, esta peça, escrita por Nuno Costa Santos, com encenação de Adriano Luz e com os actores Diogo Infante, João Reis, Lia Gama e Pedro Laginha. Parabéns Nuno, em breve irei assitir ao espctáculo!
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GIZ/Piccolo Teatro di Milano - Ou como um naufrágio pode fazer uma ponte cultural

Em S. Miguel, numa noite de verão, o Zeca Medeiros, que é um grande contador de "casos", como já tinha dito aqui, falou-nos desta História, das coincidências que lhe estão inerentes, e contou-nos tudo, com aquele ar de artista sonhador, que no quotidiano, encontra arte, conexões e mistérios! Que iria realizar uma série televisiva, que estava já em andamento, para contar tudo isto! E da forma extraordinária como um navio encalhado, pode gerar amizade e colaboração, entre um pequeno Teatro do Faial (GIZ) com um famoso Teatro Italiano (Piccolo Teatro di Milano)!
"A última peça encenada pelo fundador do Piccolo Teatro di Milano começa, curiosamente, com o naufrágio do Arlequim, referiu o presidente do Teatro de Giz. "Mais uma coincidência engraçada", observou. Entre o espólio encontrado estavam, ainda, fatos "riquíssimos", alguns bordados à mão, cenários, fotografias de representações, máscaras com "muito valor", descreveu Miguel Machete, a quem foi logo possível confirmar que se tratava de adereços de "commedia dell' arte".Mesmo assim, e sabendo que "muita coisa" teria ido para o lixo, por se encontrar extremamente degradada, Miguel Machete recordou ter sido possível recuperar "uma pequeníssima parte" do valioso espólio, incluindo o "extraordinário" fato de arlequim."
Hoje, lembrei-me de tudo isto, ao ouvir as notícias da Televisão. Leia tudo aqui e maravilhe-se!

Gordon perde força e chega S. Miguel

Eles amarraram os barcos com cabos resistentes e em doses reforçadas, mas o Gordon chegou como depressão extra-tropical. Parece que o pior já passou !!! Assim me disse a minha vizinha Inês: ai vizinha, ontem estávamos menentes, mas hoje está tudo calmo! E eu respondi: pois elevá!

terça-feira, setembro 19, 2006

Ó meus amigos,

esta coisa não é inconstitucional?

Anoréticas fora da moda!


É por estas e por outras que me apetece mandar o meu patriotismo às ortigas e mandar-me para Espanha! Sim porque combater a doença (anorexia nervosa) não se faz promovendo os seus cultores!

Lagoa da Ilha das Flores

Eu hoje estou preocupada é com isto! Temo que a serenidade melancólica das pessoas que vivem nestas paisagens seja perturbada! Aguardo que o nevoeiro continue a descer, suavamente, sobre lagoas e montes e a cobrir com o seu manto as caldeiras dos vulcões adormecidos!
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segunda-feira, setembro 18, 2006

33 mortes de mulheres por violência doméstica em 2005


Os jornais falam destes números, com tanta frequência, que o assunto já se banalizou. Hoje mesmo, o Jornal e Notícias, tem este título: "Só 53% dos casos de violência nos casais acabam em condenação" . Eu pergunto a mim mesmo, se perante este quadro, não se pode fazer nada, pelas Mulheres. Sim, porque vamos ser sinceros, normalmente são elas que apanham pancada e são mortas!!! Que tal criar-se nas escolas, desde o Ensino Básico, uma disciplina para as alunas, especialmente para elas, com técnicas de defesa e ataque !!! Eu acho que o número de mortes de mulheres decrescia, ou então a mortalidade era mais equitativa!

sábado, setembro 16, 2006

"Faça Favor"

sim, faça um favor a si mesmo, vá ver este delicioso filme Francês e ria-se durante duas horas com este humor desconcertante!


PS - Estou muito contente, o meu sobrinho aborrescente "tipo cientista louco" entrou mesmo em Física, a sua primeira opção!!!

sexta-feira, setembro 15, 2006

Fernanda Câncio -Tchii!!! "Ai banzá a Deus!", como se diz na minha aldeia)


Não percebo nada disto, mas que lá que concordo com ela, isso é um facto! Ó Mulher lúcida e independente, de glória(não)fácil, eu também sou fâ do Zapatero! E a bem dizer, muito fâ da Nandita (desculpe-me lá a familiaridade), mas isto é mesmo verdade!

quinta-feira, setembro 14, 2006

Volver


aproxima-se o fim de semana, creio que chuvoso, vá ao cinema ver este Almodóver ! Vai ter momentos de encantamento! O filme é uma maravilha, a todos os títulos: -argumento, interpretação, música. É tudo bom!

Como eu quase fui parar à cadeia!


Ai pelos anos oitenta eu vivia nos arredores da cidade de Coimbra. Perto da minha casa vivia uma família, cujo marido, o Sr. João, estava desempregado. Para sobreviver e sustentar a família, vendia camisas de homem, que trazia duma fábrica do Norte, creio eu. Quando soube do caso, por uma vizinha, disponibilizei-me para lhe ajudar na venda das camisas, junto das minhas amigas. O Sr. João, aceitou agradecido e lá colocou, para o efeito, no meu carro, uma caixa das ditas camisas. Munida com este material, passei-o às minhas amigas. A minha cliente preferencial era a Aline, dado que tinha marido e dois filhos, para vestir. Por essa altura, eu dava aulas, em Coimbra, no antigo Colégio S. Pedro, que é ali mesmo junto da Praça da República. Quando eu tinha "furos", nas aulas, ia até ao café Tropical, para dar dois dedos de conversa com a malta conhecida, que estava por ali. Bom, estava eu num desses intervalos quando, passado dois dias, apareceu o Rogério, marido da Aline, a pedir-me a chave do carro, para ir lá colocar o caixote com as camisas que tinham sobrado da compra. Eu dei-lhe a chave e ele passado uns minutos apareceu e disse-me assim: O teu carro custa muito a abrir! Olhei para ele com estranheza, mas não liguei muito ao que ele disse. Eu tinha, na altura, uma Citroen Dyane e nunca tinha tido qualquer dificuldade em a abrir. Não pensei muito no assunto e, entretanto, fui dar mais uma aula e quando acabei e me dirigi ao carro, para regressar a casa, verifiquei que tinha uma intimação da polícia, no pára-brisas, com a indicação de que me devia dirigir à esquadra mais próxima. Lá fui, incrédula e perplexa, sem saber ao que se devia tal coisa. Chegada lá, perguntei ao polícia de plantão, a razão daquele papel. Ele interrogou-me: fez hoje fazer alguma compra? Respondi que não. Então ele continuou: Falta-lhe alguma coisa no carro? Quando eu ia negar de novo, olhei, por acaso, para o outro lado da sala, e que vejo eu? Nem mais nem menos do que o bendito caixote das camisas. Admiti que tinha perdido aquele caixote e ele continuou o interrogatório - sobre o que tinha o caixote, de quem eram as camisas, para que é que eu andava com aquele caixote, etc. Então, na dúvida, contei a história toda - falei do desemprego do meu vizinho, da ajuda que eu lhe estava dar, enfim, tudo. Aí o polícia passou-se e perguntou-me de forma ameaçadora se eu tinha licença para vender alguma coisa. Caí em mim. Vi-me a viver um filme muito negro. Mas, nesse momento de tenção, lembrei-me, de que, ali, naquela mesma esquadra, estava colocado um subchefe, que ainda era meu primo. Então pedi ao polícia que o chamasse pois queria falar com ele. Precisava dele, ali, naquele momento. Quando o polícia ficou mais calmo perguntei-lhe como é que o caixote tinha ido parar ali. Então ele contou-me que uma outra senhora, ao dirigir-se ao seu carro, também uma Diane, se deparou com um caixote "suspeito". Não esteve com meias medidas, foi chamar a polícia, dizendo, que, provavelmente, tinha uma bomba no carro na medida em que lhe aparecia lá um caixote que não lhe pertencia. Lá foi a polícia toda artilhada de "desmonta bombas" até ao local. Quando acabaram o trabalho e se deram com um caixote de camisas raciocinaram que devia ser da outra Diana, que estava dois lugares acima. E pronto, o resto já sabem... Eu não matei o Rogério, mas só porque gosto muito dele, mas vontade não me faltou!!!
Ps - Esta pequena História de Vida, foi enviada para o programa historiadevida@rdp.pt e lida aos microfones da RDP, no dia 4 de Julho 2006.

terça-feira, setembro 12, 2006

sporting !!!!!!!!!!!!!

O "Grito" e a "Madonna" de Edward Munch


que tinham sido roubados em 2004, foram recuperados e já estão a ser exibidos no museu em Oslo. O "Grito", pintado em 1893, considerado a obra prima de Munch, é um quadro impressionante, que patenteia o medo e um horror absoluto. Leia aqui uma possível explicação sobre a origem deste quadro.

Pacto para a Justiça - Bloco central deixa fora do acordo medidas de combate à corrupção - porquê?

haja alguém que explique isto ... eu não quero pensar que ... não, não pode ser! Devem-se ter esquecido dessa parte. Sim, só pode ser isso!

Créditos futuros ...

é um conceito engraçado! Se eu soubesse que tinha "créditos futuros" também os começava já a gastar, como as Câmaras, porque não?

"Thelma e Louise"- é um filme de rever


Com duas brilhantes interpretações, nomeadas para Óscar, Geena Davis e Susan Sarandon, no papel de duas amigas, que, cansadas da vida que levam, decidem partir numa viagem inesperada, através do Sudoeste americano. É uma viagem cheia de surpresas, de aventuras e sobretudo, de crescimento pessoal. Com direção de Ridley Scott (Blade Runner) e Brad Pitt, Michael Madsen e Harvey Keitel no elenco. Este filme, estreado em 1991, é vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Original.
Nota. Vale mesmo a pena rever.

segunda-feira, setembro 11, 2006

Bem prega Frei Tomás

domingo, setembro 10, 2006

(Histórias de Almalaguês) O meu tio Alfredo Santos (Lela)

Quando ele, ainda rapaz novo, mas já precedido de fama de conquistador, se atreveu a ir a casa da minha avó Maria, pedir a mão da minha tia Maria de Jesus, a minha avó perguntou-lhe:-casar contigo, a minha filha? Contigo só se for para morrer de fome! Tu namorador bailarino (era assim que ela lhe chamava), que não tens onde cair morto, tu que namoras com todas, que passas a vida nos bailes a tocar e dançar, como vais sustentá-la?
Ele respondeu-lhe: nunca faltou casa a vivos, nem cova a mortos!
Mas, como era de prever, lá casou com a rapariga. Trabalhou como um louco para a sustentar, a ela e aos cinco filhos, que entretanto foram nascendo, mas naqueles tempos de miséria e de fome, trabalhar a terra, não era suficiente para suprir as necessidades daquela já tão numerosa prole. Então, embarca para o Brasil, mais propriamente para o Porto de Santos, onde trabalha como estivador, durante longos anos. Ele dizia (entre outras coisas menos sérias, que eu não vou reproduzir aqui) que pelas costas lhe tinham passado toneladas e toneladas de café. Eu acredito. Quando voltou à aldeia, com um bom pé-de-meia (rico, comentava-se por lá), continuou a trabalhar, mas também a bailar, a comer e a beber bem, mas, sobretudo, a olhar para as raparigas novas, com aquele ar de predador que tanto o caracterizava! Foi sempre um homem de força, muito alegre e bem disposto! Ainda o estou a ver, já pelos seus setenta e muitos anos, alto magro, com um rosto vermelhusco, com um ar de malandro a olhar para as raparigas e a mandar galanteios. Pelas histórias que ele contavam, das suas aventuras, lá pelos Brasis, era uma lenda para os meus irmãos e para os homens em geral. Mas as mulheres da aldeia diziam: - É um galo doido! Sempre foi! Com os pés para a cova e continua doido! Só a morte é que o vai curar!
Nota: É o segundo na outra foto. Este post é uma homenagem que lhe quero prestar, quero também agradecer ao meu primo Artur, (neto do Alfredo Lela), as fotos!
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sexta-feira, setembro 08, 2006

Apito dourado? Não, é multicolor!!!

Miguel Torga e o Mondego

Memória

De todos os cilícios, um, apenas,
Me foi grato sofrer
Cinquenta anos de desassocego
A ver correr,
Serenas,
As águas do Mondego
Miguel Torga

quinta-feira, setembro 07, 2006

Natacha Kampuch na entrevista

fechava os olhos, talvez com fotofobia, em consequência de ter estado fechada durante oito anos, mas abria o seu coração à esperança: ela quer viajar e estudar! Que bom! Oxalá ela realize os seus sonhos! Coragem e determinação já ela provou que tem! Bravo Natacha!

Herdeiro do Japão

Os machistas Japoneses (bem como os do resto do mundo), já podem dormir descansados!

quarta-feira, setembro 06, 2006

Vanessa Sequeira


encontrou na selva Brasileira, o animal mais feroz que existe: foi violada e morta por ele.

Marguerite Yourcenar - Contos Orientais


Marguerite Yourcenar escreve admiravelmente. Este é um livrinho de contos, delicioso, que se lê rápido, mas com grande prazer.
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Loureiros


Eles eram lá capazes disso...

Bem, mas é só porque são valentins!!!

terça-feira, setembro 05, 2006

Desde que viram a Gata Borralheira

a preparar a carruagem para ir ao baile, estes meus amigos, não podem ver uma abóbora, sem a abraçar e sonhar com fadas-madrinhas...
PS- eu gosto mais de "gatas pretas"!
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A fome

"A pobreza faz ladrões como o amor faz poetas" (prov. japonês)
"A fome faz sair o lobo do mato"
PS- A propósito do segundo provérbio, lembrei-me que mais de 1.500 imigrantes ilegais africanos chegaram às costas das Ilhas Canárias, como vai ser quando chegarem cá?

segunda-feira, setembro 04, 2006

Quando acabam as férias

e começa novo ciclo, tenho a tentação de mudar tudo, ou quase tudo, a começar pela casa. Olho para os móveis, para, pelo memos, os mudar de sítio, mas depois lembro-me deste beco, e desisto...
Quem tem coluna, tem medo!!!

Posted by Picasa PS - Bem, os sofás e as mesas, lá mudaram de sítio, e depois regressaram ao mesmo lugar - coitado do meu irmão, lá lhe dei carta de alforria, depois de ter carregado os sofás, dum sítio para o outro, e de ter vociferado outras tantas vezes : mulheres!!!

sexta-feira, setembro 01, 2006

Cardoso e Cunha e os des-governos económicos

Depois de ler o artigo de ontem, inscrito na "visão" com o título de "A Aventura Ruinosa de Cardoso e Cunha", penso que, se todos os governantes deste País, são da estirpe deste reputado político, ministro de vários governos, administrador de várias empresas, nomeadamente da TAP, então não há dúvida...estamos feitos!!!
Pergunta inocente: se fosse eu, ou você, que tivesse feito todos aqueles des-governos económicos, estaríamos agora, aqui, a blogar tranquilamente?