quinta-feira, janeiro 29, 2009

Dia de amigos nos Açores

Hoje, nos Açores é dia de amigos. Aqui vai um sorriso de amiga, para os meus amigos de lá e de cá.
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quarta-feira, janeiro 28, 2009

Dias Loureiro ...

Ontem ouvi grande parte da entrevista a este insigne Conselheiro de Estado, e, não sei porquê, não me perguntem, mas tudo o que ele diz me faz lembrar, aquele relógio de marca (carérima) que comprei barato, numa  tenda, em Hong Kong...

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Pombos ameaçam segurança de aviões em Lisboa

terça-feira, janeiro 27, 2009

Eu, por acaso, gostei da ideia

segunda-feira, janeiro 26, 2009

Obama anuncia medidas para aumentar eficiência energética e reduzir dependência do petróleo

Pontes

Gosto de pontes. Gosto de criar pontes. Entre mim e os outros. Gosto de me ligar, de estar ligada, aos amigos, à família (apesar de alguns, vou-te contar!!!), mas, contudo, já não tenho tios e os meus primos, apesar de saberem escrever e-mails, são malta fixe!
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quinta-feira, janeiro 22, 2009

O Estranho Caso de Benjamin Button

O filme tem o condão de nos fazer observar a vida dum indivíduo que nasce com 80 anos e que vai ficando, fisicamente, cada vez mais novo, enquanto que aqueles que o rodeiam obedecem à ordem natural do tempo. Sim, o Tempo, é, acho que se pode dizer assim, o pano de fundo deste extraordinário filme, dado que ninguém o consegue parar. Não me admira que tenha sido nomeado para 13 Óscares.
Se quiser saber mais coisas sobre a origem deste original argumento leia aqui o que escreve Ana Markl.
PS- É consolador ver o Brad Pitt mais velho eh!eh!eh! (sim, eu sou um bocado invejosa)

terça-feira, janeiro 20, 2009

Obama - Hoje é um dia maior

Sim, hoje é um dia para sonhar e também para realizar sonhos. Não interessa que nem todos se realizem, não interessam as desilusões que virão por aí, porque hoje é um dia de glória. Hoje é o dia que todos os escravos, e o dia que todos os negros, humilhados e ofendidos, desejaram ver chegar. Hoje é o dia de Martin Luther King, e de todas as Rosas Parks da História. Eu, hoje, Obamo.

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segunda-feira, janeiro 19, 2009

Sócrates promete casamento civil entre pessoas do mesmo sexo»

Era inevitável. Acho bem, assim, alguns, podem, até, sairem do armário.

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sexta-feira, janeiro 16, 2009

Milagre no Hudson: todos sobrevivem à queda de avião

quarta-feira, janeiro 14, 2009

A crise do gás

terça-feira, janeiro 13, 2009

Aumento da esperança de vida penaliza pensões

domingo, janeiro 11, 2009

As pedras da calçada

Nota: Calçada duma rua de Mostar.
Conheci uma Mulher, era uma amiga, chamava-se Conceição, era Alentejana (infelizmente já morreu) que dizia conhecer o som dos passos do seu amor, nas pedras da calçada! Apesar de ele a ter deixado com um filho na barriga e ter ido calcorrear outras calçadas ela amou-o sempre. Hoje, nem sei porquê, lembrei-me dela, ternamente.

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sábado, janeiro 10, 2009

A Troca

Aquecedor ligado faz quatro mortos - Centro do Porto: Idoso e mulher e duas filhas

Entre nós, tanto se morre de incêndios no Verão como no Inverno...

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sexta-feira, janeiro 09, 2009

O frio e a neve...

A neve, ao contrário do frio e da chuva, faz as pessoas felizes: riem e brincam como crianças. Bem, o pior é quando os carros batem, por causa do gelo, aí as pessoas não acham graça nenhuma.

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quarta-feira, janeiro 07, 2009

Pai, quando acaba a guerra?

Pai, quando acaba a guerra?Pai, quando acaba a guerra? E o meu Pai respondia-me sempre: daqui a quatro dias filha. E a guerra durou quatro anos, deixou cerca de 250 mil mortos e 1, 8 milhões de refugiados …". Quem nos fala assim, emocionada, é Zaída, uma jovem guia na Bósnia-Herzegovina, enquanto nos vai mostrando as fachadas das casas feridas pelas balas das metralhadoras e os prédios ainda destruídos, na cidade de Mostar, e, ela é, pode-se dizer, uma sobrevivente dessa guerra, que se estendeu de 1992 a 1995. A voz dela, mesmo passados 14 anos, ainda reflecte a dor, a fome e o medo, que sentiu naqueles anos de terror. "Nós não podíamos sequer sair de casa, tínhamos um medo absoluto de ser atingidos por um "sniper", mas também, o espectáculo que se nos apresentava, nas ruas da cidade, era medonho, dado que havia cadáveres desmembrados por todo o lado. As ruas só tinham mortos porque os vivos não saiam de casa com medo de serem mortos também. Só aqui em Mostar houve 3000 civis mortos que vestiram fardas e se armaram, para defender a cidade". Depois, aponta para o cemitério pejado de lápides brancas, umas maiores do que outras, mas todas colocadas de forma vertical. Olhamos para elas e sentimos um arrepio, porque, de repente, parecem-nos pessoas ali perfiladas, de pé, para que os homens não se esqueçam, jamais, daquilo que elas representam. Zaída, chama-nos a atenção para o facto de não haver, naquele cemitério, uma cruz, ou qualquer outro símbolo religioso, como se a morte fosse, de facto, o último e definitivo vínculo de união e o elemento aniquilador de todas as diferenças. E eu olho aquelas 3000 lápides verticais, naquele cemitério, sem muros nem grades, erigido dentro da cidade, dum lado e do outro da rua e penso na coragem que é necessária, para virar a página e continuar a viver e a trabalhar como se tudo não tivesse passado dum terrível pesadelo. "Hoje, só queremos esquecer esses quatro anos e tudo aquilo que se relaciona com a guerra. Nós, os jovens, frequentamos as mesmas escolas, as mesmas universidades, tomamos café juntos, falamos de bodas e de namoros, e não falamos de guerra nem de religião. Abolimos esses assuntos das nossas conversas, e, esperamos, das nossas vidas, para sempre". Mostra-nos, com orgulho, as coisas já reconstruídas, como a belíssima e antiga "Ponte Pedonal de Mostar", que liga os dois lados da cidade. "Tinha resistido a duas guerras mundiais, mas desta vez, foi bombardeada cirurgicamente até à destruição, mas, mal acabou a guerra, o povo da cidade recolheu, do rio, as lajes caídas, uma a uma e reconstruiu-a de novo".Tudo isto estava bem presente ainda no meu espírito quando vi, há dias, forças militares Israelitas entraram na faixa de Gaza numa ofensiva que visa, segundo eles, atingir e diminuir a força política e militar do Hamas, mas a verdade é que, já morreram mais de 555 pessoas incluindo mulheres e crianças e o total de feridos atingiu os 2.700. Hoje mesmo, foram atingidas duas escolas. Impressionam-me os relatos feitos em todos os jornais, não só sobre o número dos mortos mas também as condições em que as pessoas vivem e eu penso naquelas crianças, que, nestes dias conturbados, tal como Zaida, perguntam: Pai, quando acaba a guerra? E o meu Pai respondia-me sempre: daqui a quatro dias filha. E a guerra durou quatro anos deixou cerca de 250 mil mortos e 1, 8 milhões de refugiados …"
Nota: crónica publicada também aqui.

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terça-feira, janeiro 06, 2009

Já nem sequer existe a "Dúvida Socrática", agora tem a certeza

segunda-feira, janeiro 05, 2009

Catedral de Saint Tryphon - cidade de Kotor

Esta é a Catedral de Saint Tryphon (não conhecia este Santo e confesso que conheço muitos!) na cidade de Kotor que é Património Mundial da UNESCO.

Montenegro, aqui com uma Ilha natural e outra artificial, nas margens da Baía de Kotor. Dos parques naturais às cidades protegidas pela UNESCO, dos mosteiros ortodoxos à sensualidade da riviera do Adriático, é o mais jovem país independente do planeta. Merece ser vistado. A propósito dos seus 650 mil habitantes, conta-se que, quando o Presidente Filip Vujanovic visitou a China e disse o número de habitantes de Montenegro, o Presidente Chinês perguntou-lhe em que Hotel é que eles estavam hospedados...

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domingo, janeiro 04, 2009

Monte Negro - Adriático

Este post é dedicado ao meu sobrinho Ricardo que, Workaholic, está a fazer um trabalho de Física, subordinado ao tema "Mundos Paralelos". Espero que tenha pelo menos 19  que foi a nota que teve a Física Quântica!


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