Tudo em fumo se esvai ...
como o ano 2007Etiquetas: tudo é efémero
porque todo o silêncio é bordado de murmúrios...
Apetece-me ficar por aqui, perto do borralho. Não faço balanços. A nível pessoal foi mais ou menos como os outros anos. Ilusões desilusões, conquistas, algumas derrotas, mas muita esperança, ainda. Enfim de tudo um pouco. Espero sempre o melhor e para você, que pacientemente, aqui me visitam, desejo também tudo de bom. Bom 2008.Etiquetas: 2008 - Só pode ser melhor
Era mulher, bonita e corajosa, hoje morreu, por causa disso tudo.Etiquetas: Voltou porque Musharraf lhe tinha garantido segurança
É a Mãe de una amigos meus. Nasceu e viveu no Baraçal, uma aldeia perto do Sabugal e lá teve 8 filhos: quatro rapazes e quatro raparigas. Há 61 e anos atrás, e estando grávida do José, o filho mais novo, ficou viúva, com 39 anos. É despiciendo falar dos trabalhos homéricos e do pulso de ferro, que foi preciso ter, para criar sozinha, tão numerosa prole, num tempo em que não havia rendimento mínimo nem apoio social. Mas criou-os e bem, apesar da contingências do País, do local e da época. Dali, do Baraçal, daquela aldeia do interior, a maior parte dos seus filhos, à medida em que foram crescendo, foram emigrando. Partiram para diversos pontos do mundo, mas preferencialmente para França. Em Agosto, a velha casa de granito, tornava a ficar cheia, mais cheia, porque começaram a vir também os netos, mas Agosto os trazia e Agosto os levava. Nunca poderei esquecer a figura da Senhora Miquelina, vestida de negro, na varanda de pedra, a vê-los partir. Actualmente, rodeada de cuidados e de carinhos, vive em Lisboa, com uma das filhas. No dia 22 de Dezembro, festejou os 100 anos de vida, acompanhada e mimada por filhos, netos bisnetos e amigos.Etiquetas: parabéns extensivos a toda a família espalhada até ao Oriente
Esta organização que cuida de crianças abandonadas está a fazer uma campanha de angariação de fundos porque precisa, com urgência, de donativos. Vá lá malta, visitem este site e apliquem bem o vosso espírito de Natal! Etiquetas: Não dêm tantas coisas a quem já tem tudo. Guardem qualquer coisa para quem não tem nada.
Etiquetas: A RTP esteve todoo dia a falar dos avós ...
Etiquetas: É que a fome é muita e dá muita coragem.
Como não tenho grande espírito de Natal, a minha auréola está um pouco descaída, contudo, e porque me apetece, vou contar-vos uma fábula de H. C. Andersen. Era uma vez um príncipe mau, soberbo, arrogante e ambicioso, que não olhava a meios para atingir os seus fins. Um dia, mandou construir uma nave puxada por cem águias a fim de assaltar o céu. Para contrariar este projecto, Deus enviou um dos seus anjos. O príncipe mau, soberbo, arrogante e ambicioso, disparou contra ele mil balas, uma das quais acertou precisamente no anjo, que, por causa deste ferimento, deixou cair uma gota de sangue, na nave, mas foi o suficiente para a nave ficar tão pesada que deu cabo das asas das águias. Mas, mesmo assim o príncipe mau, soberbo, arrogante e ambicioso, decretou: Vencerei os céus! E durante sete anos mandou construir novas naves e continuou a provocar os céus. Tantas tropelias fez, que Deus, contra o príncipe mau, soberbo, arrogante e ambicioso, desta vez, enviou um enxame de abelhas, sendo que uma delas entrou no ouvido dele e o picou. A dor sentida foi tão intensa que fez enlouquecer o príncipe mau, soberbo, arrogante e ambicioso. Este, na sua loucura rasgou as vestes e dançou nu diante dos seus soldados. Os soldados finalmente libertos, puderam rir-se do Príncipe que queria assaltar os céus.Etiquetas: Gosto de príncipes, mas pensando bem, não gosto que sejam arrogantes
aqui. E nós Sr. Primeiro Ministro? Quando é que nós, aqui em Portugal, aqui mesmo, ficaremos satisfeitos? Estamos orgulhosos com o sucesso alcançado pela maneira digna e eficiente como decorreram as coisas. Não vale a pena escamotearmos as coisas - se tivesse corrido mal, estaríamos agora todos a lapidá-lo. Correu bem, muito bem. Pronto. Mas por favor, agora concentre-se aqui. Atente na política "caseira". Trate das coisa fundamentais do País, porque as coisas não estão fáceis.
Chovia torrencialmente. Saí do carro para captar esta imagem tão comum nos Açores. O Homem do cavalo, gentilmente, parou o animal e esperou à chuva que eu acabasse a fotografia. Eu agradeci, com gratidão mesmo, porque tive a sensação de que me estava a comportar como uma perfeita "dondoca" por perturbar e demorar um trabalho tão duro. Mas ele esperou e sorriu para mim. Eu agradeci outra vez, de consciência pesada e toda molhada também. Depois, ele lá foi à vida dele, atravessando a chuva. Oxalá eu lhe pudesse dizer como respeito e admiro o trabalho dele.
Etiquetas: O meu vizinho levantava um bilha em cada braço. É obra
Antigamente, quando este fenómeno era observado e, ainda hoje, em regiões muito remotas, há populações que pensam que o surgimento do arco-íris é um sinal dos deuses. Não admira dada a beleza das cores e efeito espectacular observado. Talvez por causa disso existem muitas lendas referentes ao acontecimento. Uma delas diz que no final do arco-íris, existe um pote cheio de moedas de ouro. Portanto, se alguém estiver disposto a ir até o fim do arco-íris, vai encontrar um pote cheio de ouro e vai ficar rico... Habilite-se, eu contento-me em observar o fenómeno. Etiquetas: os deuses devem estar loucos
Diz José Manuel Júdice, que, como já disse aqui, não considero propriamente um modelo de coerência e isenção. Mas de ti, Marinho, se ainda és o Homem que eu conheci e tenho vindo a respeitar ao longo do tempo, de ti, espero, e acho que toda agente que te conhece, espera isso: coerência e isenção. Já agora, parabéns! Força!Etiquetas: Justiça
Etiquetas: Obrigada a todos que se interessaram pela minha saúde