Hoje sinto-me assim...
Estou a brincar... obrigada a todos os que se lembraram de mim. Etiquetas: a velhice é ...
porque todo o silêncio é bordado de murmúrios...
Estou a brincar... obrigada a todos os que se lembraram de mim. Etiquetas: a velhice é ...
Quando falámos com um amigo da hipótese de ir a Toronto e às Cataratas do Niagara ele disse-nos que, tinha em Toronto, um grande amigo de infância, e que nos ia dar o contacto para o caso de precisarmos de alguma coisa. Aceitámos agradecidos e posteriormente fomos informados, que, esse amigo, não só nos dava o seu contacto como se oferecia mesmo para nos levar às ditas Cataratas. Foi assim que conhecemos aquele Homem de Santa Maria, o João Bairos. Adorámos conhecê-lo, não só pela maneira generosa e desinteressada com que nos tratou, mas, sobretudo, por nos ter permitido conhecer um pouco melhor este fenómeno, tão Português, da emigração. Ser emigrante como o João Bairos é estar sempre atento ao que se passa em Portugal, e, às vezes, sofrer e alegrar-se, mas sempre ligado através da RTP Internacional e da Antena 1. Ser emigrante como o João Bairos é ser do Benfica, e ter uma filha, já nascida no Canadá, mas que foi ver os jogos do Europeu e chorou quando Portugal perdeu. Ser emigrante como o João Bairos é ter outra filha, que, quando se casou, levou uns brincos de filigrana de noiva do Minho, comprados em Lisboa. Ser emigrante como o João Bairos é ser solidário, muito, com os outros emigrantes e ajudá-los quando precisam. Ser emigrante como o João Bairos é levar-nos a almoçar a um restaurante Português em Toronto, onde tudo é Português e até a água é do Luso. Enfim, ficámos lhe eternamente gratos, áquele Homem emigrado de Santa Maria, já depois de fazer a tropa nas ex-Colónias e hoje dono duma agencia de viagens em Toronto.Etiquetas: emigração

Etiquetas: fruta
Ontem à noite, milhares de pessoas, assistiram a um grande espectáculo, da Mariza, no recinto, recentemente inaugurado, chamado Portas do Mar". Gostei. O tempo ajudou, Ponta Delgada, do meu ponto de vista, está mais moderna, aqui há pouco tempo era impensável que existisse um anfiteatro doca a dentro. Está magnífico.
Para quem pensa e diz que nos Açores está sempre a chover, informo que nesta semana choveu, em S. Miguel, na terça-feira, de manhã. Muito. De resto, tem estado um sol radioso e uma temperatura que ronda os 27, 28º. Abrasador. Na quinta-feira o calhau do fundo da rua tinha alforrecas, aqui chamadas "águas vivas". As crianças, que já têm treino disto, divertiram-se a apanhá-las com uma rede. Agora já está, outra vez, como um lago sereno e quente. Só tenho pena de não ter cá toda a minha família e amigos :).Etiquetas: os dias felizes não têm história
Por aqui há campos cheios de pimentas. Lá mais para o fim do mês são apanhadas, cozidas, moídas e/ou salgadas. Servem de tempero em muitos dos pratos tradicionais, como pode espreitar aqui. Dá uma sabor, picante, muito específico, à comida.Etiquetas: comidas dos Açores
Etiquetas: saudades de Macau
Sim, eu preparei-me para ir para os Açores, e como acho que não se justifica pagar mais do que o bilhete, porque as viagens já são muito caras, faço tudo para não ter de pagar excesso de bagagem (fica ainda mais caro). Então fiz a lista das coisas imprescindíveis, coloquei-as coisa na mala, pesei a mala, tirei algumas coisas mais ou menos inúteis, enfim programei tudo com muito cuidado. Quando cheguei ao aeroporto ia traquila e com a consciência de que tinha feito o meu melhor, mas eis que chega o momento de entregar o BI. Olho bem para ele e verifico que a data de validade tinha acabado há dois meses. Sim, há dois meses!!! Quase que me dá, ali, uma coisa ruim, mas depois tudo se resolve com o Passaporte. Etiquetas: mar